sexta-feira, 1 de junho de 2012

Minha Leitora Safada

Conta a história de uma jovem mulher mal casada que, ao ler o conto AMANDA, resolve deixar uma mensagem para mim e essa mensagem acaba fazendo com que venhamos a nos conhecer e...
Parti em direção a uma cidadezinha do interior do estado para encontrar minha leitora casadinha e carente e uma dúvida me perseguia: será que ela teria coragem de de seguir adiante com nossas conversas e partir para o real?

Leila é uma gata deliciosa, 29a, baixinha, corpo de mulher com voz de menina, um rosto inocente, curvas acentuadas e uma bunda... q bunda! Do jeito que eu gosto, grande e bem feita. Ela se diz inexperiente, mas é competente na arte do sexo, pois tem o dom. Casada há 10 anos, a relação esfriou de tal forma que, faz tempo, a cama do casal foi trocada por uma de solteira, no quarto da filha. Se nos primeiros anos de casada o sexo já não era entusiasmador, atualmente inexiste.

Pressionada por seus desejos reprimidos, cansada de solos eventuais, Leila começou a frequentar sites de relacionamento e de jogos “on line”, daí surgindo um caso virtual com um brasileiro radicado na Espanha, Paulo, 47 anos, que, há cerca de 2 meses, veio ao Brasil. Aproveitando a oportunidade, Leila matriculou-se em um curso em uma cidade próxima, onde hospedou-se com Paulo em um belo hotel e, por 10 dias, viveu um conto de fadas com seu príncipe encantado. Dessa lua de mel nasceram um amor sólido - com promessas de uma vida comum num futuro próximo - e uma nova Leila, agora mulher mais segura, sem a sombra do tabu da fidelidade e mais consciente das necessidades e potencialidades do seu corpo, mais entendida dos segredos do bom sexo e capaz de sonhar e desejar viver novas fantasias.

Fim das férias de Paulo, que retornou à Europa, e Leila de volta ao marasmo de um casamento de irmãos, posto que seu marido, apesar da incompetência, nem quer ouvir falar em separação. Poderíamos dizer que ele bem faz jus ao ditado "nem fode e nem sai de cima".

Assim sendo, sedenta, apesar dos telefonemas diários de Paulo, Leila voltou aos sites eróticos, buscando estímulo para seu solitário prazer. Nesse passeio ela chegou exatamente à Casa dos Contos e, por desígnios da vida, agradou-se de história que eu aqui contara. Como agora é uma mulher decidida, postou um comentário ao fim do conto e adicionou-me ao msn. Conversamos, falamos de nossas aventuras e fantasias, ela revelou sua atual atração por "coroas", desde que transara com Paulo, apimentamos a conversa por telefone e, após muita conversa, resolvi conhecê-la pessoalmente. Foi uma boa decisão!

Tudo acertado, marcamos em uma cidade vizinha a sua. Na hora e local combinados ei-la caminhando ao meu encontro. Calça jeans e uma blusa listrada escondendo um vulcão de mulher. A fantasia dela era ser transformada numa putinha submissa, dominada, levada aos seus limites, deixada com as marcas das horas de infidelidade, com as quais desfilaria em casa, próxima do marido, o corno oficial.

Leila, que me confidenciara nunca ter entrado em um motel, tratou de buscar informações com amigas de faculdade e ela própria orientou-me em direção ao que lhe fora recomendado. Apesar dos vidros escuros do meu carro, atendendo a um seu pedido, comportei-me durante o deslocamento, posto que ela temia poder ser vista com terceiro. Entretanto, lá chegando, fechada a porta da garagem, fim dos limites e início do ataque. Ali mesmo ela perdeu a calça e sua blusa virou um microvestido que, completado pela plataforma que usava, conferiam-lhe um especial ar de vagabunda; ali mesmo ela recebeu as primeiras mordidas, chupadas e palmadas; ali mesmo ela já foi posta de frente para a parede, apoiada nas mãos, bunda bem empinada, para receber as primeiras linguadas; ali mesmo ela já foi jogada de bruços sobre o capô do carro e sentiu um pau guloso invadir sua calcinha a procura dos seus buraquinhos. Nem os quase 20 cm de diferença de altura entre nós conseguiram impedir essa indispensável fase preliminar de pé!

Subimos as escadas de acesso ao quarto, ela na frente e eu, degraus abaixo, de forma a poder mordiscar sua bunda. Já no quarto, nada de perder tempo. Entre beijos, as roupas caíram rapidamente. E que beijos! Leila beija divinamente. Em pouco tempo nossas linguas já haviam estabelecido um grau de intimidade que pareciam conhecidas de infância. Arrastei-a para a cama e pude, aí sim, melhor apreciar seu corpo e aquelas partes que, pouco depois, se transformariam em agasalhos do meu pau. Uma bocetinha linda, rosadinha, totalmente depilada, bem construída, nada de lábios pendurados, toda bem fechadinha. Parecia nova de fábrica de tão pouco uso que tivera. O cuzinho, também róseo e ainda virgem, mostrava as pregas intactas e era um convite especial para mim.

Passados os momentos de contemplação, mãos a obra. Quer dizer, mãos, lingua e pau a obra!
Uma bela e completa chupada é de lei. Não me furto a isso. Sentir a mulher gozando em minha lingua é fundamental para o meu prazer. Assim, pus-me a chupá-la com vontade. Lingua e dedos passeavam pelo corpo de Leila. Seu grelinho, apesar de bem pequeno, permitia-me prendê-lo entre os dentes, roçando-os para os lados, isso entre uma e outra mordida que eu lhe aplicava. E esse era seu ponto fraco: Leila simplesmente saltava quando lhe aplicava tais mordidelas.

Após um bom tempo nessa brincadeira, resolvi sentar sobre seu peito, prendendo suas mãos sobre a cama, após sua cabeça, batendo-lhe com o pau no rosto e o oferecendo a sua boca, não permitindo, porém, que ela o tocasse com as mãos. Quando consenti que pegasse meu pau, ela o fez com gula, com desejo. Punheteava-me de tal forma enquanto chupava que eu era obrigado a, vez por outra, contê-la, de forma que não me fizesse gozar prematuramente.

Uma boa hora passou antes que eu lhe concedesse o prazer de sentir-me em suas entranhas. Aquela bela boceta foi a primeira a ser contemplada, de todas formas, em todas as posições, particularmente com ela de 4 sobre a cama, sua preferência, concluindo com uma longa cavalgada, quando lhe permiti imaginar-se dona do seu mais novo parque de diversões: meu pau! Inigualável a sensação de vê-la gemer, gritar, grunhir, chorar ao gozar: melhor que meu próprio gozo. Em meio ao prazer ela repetia e fazia tudo o que eu lhe determinava, referindo-se ao marido e ao namorado-amante - pretenso próximo marido - como seus dois cornos. E ao longo de tudo isso, sucessivos e longos beijos. Beijos, sim. Leila tem o poder de, mesmo pedindo para ser maltratada, fazer com que o macho não resista àquela carinha de santa e a cubra de beijos, carinhosos ou lascivos, mas beijos.

Chegara a hora da sobremesa! O cuzinho de Leila, coisa mais linda, nunca dantes penetrado, agora ali, invadido por meus dedos, lambuzado, piscando esperando pela viagem inaugural. Uma cena dessa não poderia ocorrer sem que a apreciasse adequadamente. Coloquei-a deitada, de frente para mim, pernas bem abertas e para o alto, levantando seu bumbum da cama, de forma a dispor de uma ampla e bela visão da penetração. Assim foi, calma e lentamente, atendendo aos pedidos de Leila, confundida entre dor e prazer. Meus dedos brincavam com seu grelo e penetravam sua boceta, estimulando-a enquanto minha boca lhe oferecia o alento do carinho em prolongados beijos.

Não, Leila não é uma mulher para ser maltratada! Ao contrário, é para ser muito bem tratada, bastante acarinhada enquanto lhe é proporcionado todos os demais prazeres, por mais fortes que sejam as palmadas que lhe dê, por mais profundas que sejam as estocadas que lhe aplique, por mais firmes as mordidas que lhe deixem as marcas dos meus dentes em sua bunda e seios.

O tempo voou e não sentimos. Hora de ir embora, mas antes disso Leila me ofereceu mais um presente, um longo e maravilhoso boquete. As putarias que falávamos um para o outro, as promessas de novas aventuras, encontros e fantasias, a possibilidade de mais alguém junto conosco, uma sua amiga, por exemplo, isso tudo nos enlouquecia. Sua boca deslizava por todo o meu pau, lambendo-o ou engolindo-o, descia aos ovos e os sugava, tudo com soberba maestria.

A um certo ponto, não mais me contendo, puxando seus cabelos para cima e para baixo, acelerei seus movimentos que me conduziram a um delicioso orgasmo. A pressão que eu fazia sobre sua cabeça impedia que ela se afastasse, fazendo-a saborear todo o leite que lhe era oferecido. Depois, safada e dengosamente lavou-me com sua aveludada lingua.

Seguiu-se um longo e doce beijo, assim como as promessas de novos capítulos nessa aventura.